A logística está entrando em um ciclo no qual a eficiência deixa de ser uma vantagem competitiva e passa a ser um requisito mínimo para sobreviver. O ano de 2026 trará um cenário ainda mais desafiador: mais competição por preço, clientes que exigem imediatismo, pressão por sustentabilidade e um movimento de nearshoring que aumenta a complexidade operacional.Para os líderes logísticos, essas tendências não são modismos: são sinais claros do caminho que as cadeias de suprimento estão tomando. E quem se antecipar — com dados, tecnologia e processos escaláveis — será capaz de crescer sem perder o controle.
A seguir, as tendências que irão marcar a agenda logística de 2026.
A visibilidade já não se limita ao rastreamento. Em 2026, o foco estará na visibilidade preditiva, capaz de alertar sobre atrasos, desvios, custos excedentes ou riscos antes que ocorram.
A visibilidade completa permitirá a mudança de uma gestão reativa para uma gestão antecipada, reduzindo custos, tempos ociosos e erros.
A Driv.in oferece essa visibilidade com ferramentas como rastreamento em tempo real e alertas automáticas, essenciais para a operação moderna.
A inteligência artificial será protagonista não apenas por automatizar processos, mas por melhorar a qualidade das decisões.
Em 2026 veremos IA aplicada a:
A McKinsey estima que a IA no transporte pode reduzir de 5% a 15% os custos logísticos, dependendo do nível de maturidade tecnológica.
A sazonalidade está se tornando imprevisível. Já não se trata apenas de Black Friday ou Natal: marcas de varejo, consumo massivo, pharma e última milha enfrentam picos espontâneos impulsionados por promoções, cadeias de abastecimento híbridas ou crescimento súbito do e-commerce.
Em 2026, as empresas precisarão de:
Apenas 18% das empresas na região afirmam ter operações realmente escaláveis.
A Driv.in apoia essa escalabilidade com módulos independentes e adaptáveis, que se ajustam às necessidades de cada cliente e evoluem à medida que a operação cresce.
O crescimento do e-commerce e as expectativas por entregas cada vez mais rápidas — same-day, next-day e até janelas de 1–2 horas — estão acelerando a adoção da logística hiperlocal, com microarmazéns urbanos, dark stores e hubs de proximidade.
Segundo projeções de crescimento do varejo digital (GPC+1), essa tendência continuará se expandindo em 2026, impulsionada por consumidores que já não priorizam apenas preço, mas também rapidez, conveniência e flexibilidade.
A logística deixa de ser um processo “nos bastidores” e passa a ser um fator central da experiência do cliente: visibilidade do pedido, opções de entrega, devoluções mais simples e personalização.
O avanço regulatório e a pressão do consumidor estão impulsionando empresas a reduzir seu impacto ambiental. Em 2026, a sustentabilidade será tanto um imperativo reputacional quanto econômico.
As prioridades serão:
Cerca de 40% das emissões logísticas vêm da última milha, portanto a otimização será fundamental não apenas para o planeta, mas também para a margem operacional
Se há algo que conecta todas essas tendências é a necessidade de centralizar, automatizar e visualizar a logística de ponta a ponta. É aí que o TMS deixa de ser um software opcional e passa a ser o núcleo da operação.
Um TMS moderno como o Driv.in permite:
As empresas que liderarem o mercado serão aquelas que:
Não se trata apenas de modernizar processos: trata-se de construir uma logística inteligente, escalável e sustentável, capaz de antecipar um mercado em constante mudança.
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