Artigo da Drivin no veículo de comunicação Valor Econômico, sobre solução de roteirização da Drivin utilizando IA e machine learning.
Extraído do artigo Valor Econômico, por Lucianne Carneiro — Do Rio.
Inovação aberta é um dos caminhos para adotar IA
Para adotar ferramentas de inteligência artificial, muitas companhias recorrem a serviços oferecidos por empresas de tecnologia que têm a IA no foco dos negócios(...)
De origem chilena e há três anos no Brasil, a Drivin trabalha na automação dos processos logísticos das empresas. A partir de um algoritmo, que inclui variáveis como tráfego, distância, clima, janelas de entrega (horários mais adequados), a empresa calcula quais são as rotas mais eficientes e sustentáveis para a entrega de produtos.
“A gente usa o aprendizado de máquinas para otimizar as operações e trazer mais eficiência. Isso se torna um diferencial competitivo”, diz o responsável pelas operações no país, Alvaro Loyola, que estima que a adoção do sistema pode levar a uma redução da frota das empresas em torno de 30%.
Entre os clientes, empresas do varejo como Nestlé, Unilever, Mondelez e Bimbo (setor de panificação). Uma das dificuldades, explica ele, é que cerca de 45% das vendas do varejo na América Latina ainda estão nas pequenas lojas, como padarias e mercados de bairro. “Há uma complexidade do portfólio de produtos, como um chocolate que pode derreter, e do canal de compra”, afirma.
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