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Artigo publicado no Painel Logístico, mostra como a tecnologia e o uso do TMS Drivin impulsionam eficiência e competitividade na logística do Nordeste.


No setor de logística, um dilema se repete diariamente: como entregar cargas no prazo, com custos competitivos, e ainda atender a um mercado que não apenas exige agilidade, mas a espera como padrão. A máxima “é pra ontem” nunca fez tanto sentido.

Na região Nordeste do Brasil, esse desafio ganha contornos ainda mais complexos. A extensão territorial, as distâncias entre cidades, a infraestrutura que nem sempre acompanha o crescimento da demanda e a dispersão geográfica exigem soluções logísticas muito mais inteligentes. Soma-se a isso a expectativa de clientes e parceiros por total transparência e informações instantâneas sobre o andamento das operações.

No entanto, os dados revelam um cenário logístico nordestino que mostra sinais de transformação. Entre janeiro e maio de 2025, os portos da região movimentaram mais de 33,5 milhões de toneladas de carga com destaque para Itaqui (MA), Salvador (BA) e Natal (RN), com crescimento significativo em segmentos como fertilizantes (+35,7%), petróleo (+15%) e exportação de frutas em Natal, que disparou em mais de 920%, revertendo quedas anteriores. No transporte de cargas fracionadas, o Nordeste liderou no crescimento nacional em 2024, com uma alta de mais de 90% no volume de consultas, impulsionada por investimentos em hubs logísticos e melhorias em rodovias e portos.

E os pequenos e médios empreendedores regionais foram protagonistas: no segundo trimestre de 2025, as PMEs responderam pela movimentação de mais de 5 milhões de pacotes, com eficiência logística semelhante à média nacional com 47% entregues em até dois dias e 60% em até três.

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