Na logística moderna, a continuidade operacional é fundamental para cumprir as promessas de entrega, especialmente em épocas de alta demanda. No entanto, mesmo as empresas mais experientes podem cometer erros que geram gargalos, atrasos e altos custos operacionais.A seguir, exploramos os cinco erros mais comuns que podem romper a continuidade logística e como evitá-los com o apoio de um software de gestão de transporte como o Drivin.
1. Falta de visibilidade logística em tempo real
Um dos erros mais frequentes é não contar com visibilidade logística em tempo real. Sem informações atualizadas sobre o status das entregas, as empresas reagem tardiamente diante de imprevistos como desvios, atrasos ou mudanças de rota.
Mais de 70% das empresas de varejo com visibilidade logística em tempo real conseguem reduzir incidentes e melhorar a satisfação dos clientes (segundo Gartner, 2024).
Como evitar: Implemente ferramentas com monitoramento via GPS, alertas automáticos e painéis em tempo real. Isso permite agir com antecedência, garantindo um controle logístico proativo e eficiente.
2. Planejamento de rotas ineficiente
O planejamento manual ou com sistemas desatualizados pode causar rotas pouco otimizadas, maior consumo de combustível e atrasos nas entregas.
Como evitar: Utilize soluções que otimizam rotas com algoritmos avançados de planejamento, considerando variáveis como trânsito, janelas de entrega e capacidade do veículo. Isso não só melhora os prazos de entrega como também reduz custos e a pegada de carbono.
3. Falta de comunicação entre áreas e transportadoras
Quando diferentes áreas logísticas — armazém, transporte, atendimento ao cliente — não estão sincronizadas, os erros de coordenação aumentam e a eficiência é perdida.
Como evitar: Centralize toda a operação em uma única plataforma. Um TMS como o Drivin integra equipes, transportadoras e clientes em um fluxo de informações unificado, garantindo transparência e rastreabilidade em todas as etapas do processo.
4. Ausência de indicadores de desempenho (KPIs)
Sem métricas claras, é impossível identificar gargalos ou medir a eficiência das operações.
Como evitar: Defina indicadores-chave como OTD (On Time Delivery), taxa de entregas bem-sucedidas e custo por quilômetro percorrido. Soluções digitais automatizam a coleta desses dados e permitem decisões baseadas em análises em tempo real.
5. Ignorar a eficiência na última milha
A última milha costuma ser a parte mais cara e complexa da cadeia logística, podendo representar até 50% do custo total do transporte, segundo a McKinsey (2024).
Como evitar: Invista em tecnologia que otimize as entregas por meio de automação, alocação inteligente de pedidos e rastreabilidade total do processo. Um TMS com recursos avançados é essencial para manter a continuidade mesmo em períodos de pico de demanda.
Manter a continuidade operacional não se resume a evitar erros, mas sim a construir uma operação inteligente, escalável e conectada.
Com um software de gestão de transporte como o Driv.in, as empresas podem se antecipar aos imprevistos, melhorar a experiência do cliente e garantir que cada entrega chegue no prazo, até mesmo nos momentos mais críticos do ano.
