Artigo sobre o crescimento da Drivin no Brasil e seu impacto na América Latina, com Alvaro Loyola.
Extraído da Startups, por Gabriela Del Carmen.
Fundada no Chile em 2014, a Drivin tem crescido de forma exponencial no mercado brasileiro desde a sua chegada ao país, há quatro anos. Com um avanço de 40% a nível nacional, a companhia faturou US$ 500 mil em 2023 e projeta dobrar o valor atingido em 2024, chegando a US$ 1 milhão. Com isso, o mercado brasileiro passa a representar 10% do faturamento global da scale-up, que atua em mais de 20 países como Peru, México, Colômbia, Equador e Canadá, além do Chile e Brasil.
“O crescimento da Drivin nestes quatro anos atuando no Brasil é mais acelerado do que o que tivemos nos outros períodos. É a maior oportunidade, por ser o mercado mais importante na América Latina”, afirma Alvaro Loyola, country manager da Drivin no Brasil, em entrevista ao Startups. Segundo o executivo, o grande desafio da empresa no mercado brasileiro é trabalhar em um país de dimensões continentais. “Apesar da presença nacional, estruturamos a operação em unidades de negócio. De um lado, o embarcador – neste caso, grandes marcas que enviam seus produtos para o mercado – e o transportador, ou seja, o intermediário que faz o transporte das mercadorias. E eles têm dores diferentes”, acrescenta.
A scale-up utiliza tecnologia para otimizar os processos logísticos de grandes players líderes de mercado em diversos segmentos, com destaque aos Bens de Consumo. Atualmente, a carteira de clientes da Drivin inclui mais de 500 empresas, entre elas, Mondelēz, Grupo Tigre, Whirlpool, Milano, Burger King e Ceratti. Por meio de sua plataforma de planejamento de rotas, rastreamento de entregas e controle de veículos de frotas líder no mercado, a scale-up visa mudar a forma como a logística de despacho e coleta é feita em grandes empresas ao redor do mundo, e hoje otimiza e monitora mais de 40 mil veículos diários.
Embora o Chile ainda represente boa parte do faturamento global da Drivin, a expectativa, segundo Alvaro, é que o Brasil e o México desbanquem o país-natal e se tornem os mercados mais importantes para a empresa nos próximos anos. “Somos uma empresa chilena com foco 100% no Brasil e no México, que são os maiores mercados da região”, afirma o country manager.
Crescimento sustentável
A Drivin recebeu a sua última rodada de investimentos em 2016 e, desde então, cresce com recursos próprios. “Toda a liderança da Drivin vem da indústria de Bens de Consumo, com experiência em multinacionais de diferentes segmentos. Enquanto muitas startups focam no valuation, a gente foca na receita”, destaca Alvaro, acrescentando que a companhia é rentável desde o próprio ano de 2016.
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