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Artigo da Drivin no veículo de comunicação Pequenas Empresas e Grandes Negócios, sobre a Drivin no seu 9° aniversário.

Extraído do artigo PEGN, por Rebecca Silva.

Brasil representa quase 8% do faturamento global da Drivin e ganha espaço no negócio da logtech chilena

Alvarp-Edicion (2)Alvaro Loyola, country manager da Drivin no Brasil — Foto: Divulgação

Presente em 25 países, a logtech chilena Drivin desembarcou no Brasil em 2020 e, desde então, já investiu US$ 500 mil na operação brasileira, que representa 7,6% do faturamento global da empresa. Companhias como Centauro, Unilever, Tigre e Bimbo são atendidas pela scale-up no território nacional. No ano em que completará uma década de existência, a empresa vai investir em inteligência artificial para seguir crescendo.

A Drivin atua com processos logísticos terrestres, para facilitar o dia a dia do abastecimento de estoques e da entrega de produtos para clientes. Sua solução automatiza o planejamento de entregas a partir do uso de algoritmos (programados de acordo com as informações das empresas). O processo permite otimizar o uso de veículos e o cálculo de rotas com base em uma série de variáveis, a partir de conexões com Google Maps e Waze. Com a coleta de dados, a plataforma gera informações para os próximos planejamentos utilizando tecnologia de machine learning.

A empresa, que completou nove anos no último mês de setembro, nasceu no Chile, terra de unicórnios como a foodtech NotCo e a HRTech Betterfly. A Drivin se define como camelo: recebeu apenas um investimento, em 2016, e desde então tem se mantido com recursos próprios. “Infelizmente somos um país pequeno, sem fábricas, mas temos essa forma de pensar diferente e sair do padrão estabelecido”, afirma Alvaro Loyolacountry manager da scale-up no Brasil, sobre o ecossistema chileno.

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