Skip to content

Como as taxações do governo norte-americano podem impactar o setor logístico brasileiro?

Artigo da Logística Multimodal com Alvaro Loyola, da Drivin Brasil, sobre os impactos das novas taxações dos EUA no setor logístico brasileiro: aumento de custos, pressão nos prazos e necessidade de visibilidade e tecnologia para manter a eficiência. Por VCRP. 


Em meio às recentes taxações anunciadas pelo governo norte-americano, empresas brasileiras precisam redobrar a atenção sobre suas estratégias logísticas. A nova rodada de tarifas, que afeta setores como siderurgia, produtos manufaturados e autopeças, pode provocar uma reação em toda a cadeia de suprimentos — impactando desde os custos de importação até os prazos de entrega.

Segundo Alvaro Loyola, Country Manager da Drivin Brasil, soluções tecnológicas têm se mostrado fundamentais para mitigar esses efeitos. “Com o aumento das barreiras comerciais, cresce a importância de operar com agilidade, rastreabilidade e precisão. A logística passa a ser um ativo estratégico para proteger margens e garantir o cumprimento dos contratos”, afirma o executivo, que possui mais de 15 anos de experiência no setor.

Loyola alerta que os impactos das novas tarifas vão além das fronteiras americanas e podem alterar significativamente o comportamento logístico de empresas em toda a América Latina. Confira os possíveis impactos das novas taxações dos EUA sobre a logística brasileira, listados pelo executivo:

Aumento nos custos operacionais: tarifas sobre produtos brasileiros podem gerar encarecimento de matérias-primas e insumos importados, elevando o custo total da operação logística.
Replanejamento de rotas comerciais: empresas tendem a buscar novos mercados, o que exige adaptação de rotas, modais e fornecedores logísticos.
Pressão sobre os prazos de entrega: alterações alfandegárias e redirecionamento de cargas podem gerar atrasos e aumentar o tempo de trânsito.

Continue lendo o artigo: Logística Multimodal

Saiba mais sobre Drivin aqui.